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    Otimização dos parâmetros tecnológicos para produção de estruturados de frutas funcionais a partir de polpa de açaí e "mix" de taperebá com mamão.

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    Revisão bibliográfica: açaí; taperebá; mamão; alimentos funcionais; e frutas estruturadas. Material e métodos: material; extração da polpa dos frutos; caracterização físico-química das polpas obtidas; desenvolvimento das formulações de frutas estruturadas; e caracterização físico-química dos estruturados. Resultados e discussão: extração das polpas dos frutos; caracterização físico-química das polpas de açaí, taperebá e mamão; e desenvolvimento das formulaçõesde frutas estruturadas.bitstream/item/19005/1/DOC_306.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009

    Caracterização física e físico-química de frutos de umbucajazeira.

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    A umbucajazeira (spondias spp.) é uma espécie nativa da região semiárida, explorada economicamente com base em seus frutos, que normalmente são consumidos in natura. A caracterização dos acessos de uma dada espécie constitui uma das principais etapas da identificação de plantas com características promissoras, visando à exploração comercial dos frutos e de seus produtos processados, bem como para uso em programas de melhoramento genético. Este estudo teve como objetivo avaliar as características físicas e a composição físico-química de frutos de umbucajazeira.1 CD-ROM

    Características físico-químicas de frutos de passiflora cincinnata mast., Passiflora alata c. e passiflora setacea d.c.

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    As principais áreas de cultivo são ocupadas pelo maracujá-amarelo e maracujá roxo (ambos Passiflora edulis Sims), que compreendem as espécies mais cultivadas do gênero. No entanto, outras espécies vêm sendo investigadas quanto ao seu potencial agronômico e qualidade físico química de seus frutos, visando à exploração e o fornecimento de genes relacionados à qualidade dos frutos e resistência a doenças. O Banco Ativo de Germoplasma de Maracujazeiro (BAG-Maracujá) da Embrapa Mandioca e Fruticultura mantêm, na sua coleção, acessos de P. cincinnata Mast., P. alata C. e P. setacea D.C. No entanto, para maior valorização dos seus frutos e melhor utilização destas espécies em programas de melhoramento, torna-se necessária a descrição e avaliação das suas qualidades. Este trabalho objetivou a caracterização física e química de frutos de três espécies de Passiflora, de forma a indicar a potencialidade de utilização destas espécies para consumo in natura, ou para uso no melhoramento genético.PDF. 012

    Características físico-químicas de frutos de acessos de Passiflora cincinnata nas condições do Cerrado.

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    Acessos diferentes de uma mesma espécie de maracujá podem apresentar variabilidade genética, possibilitando seu uso como genitores divergentes com relação às características físicas e químicas dos frutos (SOUZA et al., 2012). Neste trabalho, objetivou-se a caracterização físico-química dos frutos de acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata, cultivados no Cerrado

    Caracterização biométrica e físico-química dos frutos de acessos de manga 'Ubá'.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a dissimilaridade genética de acessos de manga ?Ubá? na região leste de Minas Gerais, por meio da caracterização biométrica e físico-química dos frutos, visando a identificar materiais de interesse industrial para futuros trabalhos de melhoramento. Frutos de 67 acessos de mangueira Ubá provenientes do leste de Minas Gerais foram caracterizados, avaliando-se: massa da fruta, massa do endocarpo, relação polpa/endocarpo, diâmetro longitudinal, diâmetro transversal, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis total/acidez total titulável e pH. Os resultados foram avaliados por estatística descritiva, utilizando-se de medida de tendência central (média) e de variabilidade de dados (desvio-padrão). Foram realizadas análises estatísticas, utilizando-se das técnicas de agrupamento e medidas de dissimilaridade. Os frutos que apresentaram melhores características para o processamento foram os provenientes dos acessos 10; 22; 23; 24; 35; 38; 40; 42; 52; 55 e 63. A análise de agrupamento mostrou a formação de dois grupos de acessos com base nas características biométricas e físico-químicas dos frutos, o que demonstra variabilidade genética em mangueiras Ubá, no leste de Minas Gerais

    Concentrações de etileno para climatização de plátano 'Terra 1 Maranhão'.

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    Comercialmente, bananas e plátanos são colhidos na fase conhecida como 'verde-11 maduro' e após a colheita os frutos amadurecem de forma desuniforme. Por isso, o 12 método de desverdecimento chamado de climatização tem sido utilizado para 13 proporcionar o amadurecimento rápido e homogêneo dos frutos. No entanto, existem 14 poucas informações sobre climatização de plátanos na literatura. O objetivo deste 15 trabalho foi avaliar o efeito da climatização com diferentes concentrações de etileno na 16 qualidade física e química de frutos de plátanos 'Terra Maranhão'. Quatro concetrações 17 de etileno foram aplicados: 50, 100 e 500 µL L-1 de etileno e o controle (sem etileno). 18 Os tratamentos foram aplicados por meio de gerador comercial de etileno (Banasil®) e a 19 climatização foi realizada a 25°C por 24 horas. As avaliações foram realizadas logo 20 após os frutos serem retirados da climatização e quando os frutos atingiram o estádio 6, 21 além da avaliação após a colheita (caracterização). As variáveis analisadas foram: massa 22 do fruto, diâmetro do fruto e da polpa, firmeza da polpa, acidez titulável (AT), sólidos 23 solúveis (SS), relação SS/AT e pH. Frutos de plátanos tratados com 50 e 500 µL L-1 de 24 etileno apresentaram casca completamente amarela (estádio 6) no terceiro dia após a 25 climatização e amadureceram em menor tempo, em comparação às frutas dos demais 26 tratamentos. Embora as aplicações de 50 e 500 µL L-1 de etileno tenha antecipado o 27 amadurecimento dos frutos, a concentração de 100 µL L-1 de etileno foi a que 28 proporcionou frutos de melhor qualidade física e química

    Qualidade pós-colheita de cultivares de bananeira do grupo 'maçã', na região de Belém - PA.

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    O presente trabalho teve por objetivo realizar a caracterização física e físico-química de três cultivares de bananeira do subgrupo 'Maçã', em diferentes estádios de maturação, bem como a avaliação sensorial dos frutos maduros. Os cachos de banana das cultivares Caipira, Thap Maeo e BRS Tropical foram colhidos no estádio 2 de coloração da casca (verde-maduro) e armazenados sob condição ambiente, sendo avaliados com relação ao comprimento e diâmetro dos frutos, firmeza, pH, sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares redutores, não redutores e totais da polpa neste mesmo estádio, e à medida que atingiam os graus 3; 5 e 7 de coloração da casca. Os frutos completamente maduros foram ainda analisados quanto à aceitação sensorial, por meio dos atributos aroma, cor da polpa, textura e sabor dos frutos. Durante o período de maturação das bananas, observaram-se, para todas as cultivares avaliadas, aumento da acidez, sólidos solúveis e açúcares, fatores responsáveis pelo aroma e sabor da fruta. Verificou-se também redução na firmeza dos frutos com o amadurecimento e redução do pH para as cultivares estudadas. Com relação à análise sensorial, destacaram-se as cultivares Tropical e Thap Maeo, com as maiores notas médias para todos os atributos sensoriais analisados

    Caracterização físico-química e funcional da polpa extraída de frutos da cultivar de açaizeiro BRS Pará.

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    O programa de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental, com base na seleção fenotípica da coleção de germoplasma de açaizeiro, implantada em área de terra firme, no Município de Belém, PA, lançou, em 2004, a cultivar de açaizeiro BRS Pará, selecionada para as condições de terra firme, com bons níveis de produtividade de frutos. Este estudo teve como objetivo determinar as características físico-químicas e os compostos funcionais da polpa extraída dos frutos de um lote dessa cultivar e avaliar a sua atividade antioxidante. A polpa extraída dos frutos da cultivar de açaizeiro BRS Pará apresentou, para a proporção de 2 kg de frutos para 2 L de água, 10,44 g.100 g-1 de sólidos totais, obtendo a classificação de açaí tipo C, encontrando-se dentro dos padrões exigidos pela Instrução Normativa nº 1, de 7 de janeiro de 2000 (BRASIL, 2000), com relação ao pH (4,8), acidez total em ácido cítrico (0,09 g.100 g-1), proteínas (19,69 g.100 g-1) e lipídios (40,92 g.100 g-1). O teor de compostos fenólicos da polpa é significativamente elevado (polifenóis – 3964 mg.100 g-1), com teor médio de antocianinas de 45,31 mg.100 g-1, resultando em expressiva atividade antioxidante (232,76 mM de trolox. g-1).bitstream/item/18826/1/BPD-70.pdfDisponível também on-line
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